umas verdades
"Eu jamais iria para a fogueira por uma opinião minha, afinal, não tenho certeza alguma. Porém, eu iria pelo direito de ter e mudar de opinião, quantas vezes eu quisesse". Friedrich Nietzsche
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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Revolução do povo da Tunísia - solidariedade
um povo que faz a revolução é obrigatoriamente um povo "especial"
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
José Serra e a Globo, podem mais ???
como a Rede Globo e o Candidato José serra combinaram tudo.. até nas vinhetas !!!!!!
O resultado das urnas em 31 de outubro de 2010 comprovou que os dois não podem mais nada
O resultado das urnas em 31 de outubro de 2010 comprovou que os dois não podem mais nada
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100420/not_imp540574,0.php |
http://noticias.r7.com/brasil/noticias/coordenador-de-campanha-de-dilma-na-web-diz-jingle-da-globo-faz-campanha-para-serra-20101219.html |
http://redeglobo.globo.com/novidades/noticia/2010/04/rede-globo-suspende-veiculacao-de-campanha-comemorativa-de-45-anos.html |
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
ACORDO ENTRE O BRASIL E O FMI
É O JULGAMENTO IMPIEDOSO DA HISTÓRIA
A maioria dos políticos envolvidos com o governo FHC (1994-2002) nega qualquer tipo de plano ou intenção até de privatizar Petrobras.
Pois bem, vamos rever o acordo assinado entre esse governo e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Assim, teríamos a certeza sobre o que aquele governo tramava.
Fontes para rever o texto completo do acordo:
1-Memorando de Política Econômica 08/03/1999, disponível em http://www.fazenda.gov.br/portugues/fmi/fmimpe02.asp
2-Brazil Memorandum of Economic Policies, March 8, 1999, disponível em http://www.imf.org/external/np/loi/1999/030899.htm
Ajuste Fiscal
08/03/1999
Memorando de Política Econômica
II. Perspectivas Econômicas para 1999
III. Política Fiscal
IV. Políticas Financeira e Monetária
18. Com determinação o governo dará continuidade à sua política de modernização e redução do papel dos bancos públicos na economia. O Banco Meridional uma instituição federal foi privatizado em 1998 e em 1999 o sexto maior banco brasileiro o BANESPA agora sob administração federal será privatizado. Ademais o Governo solicitou à comissão de alto nível encarregada do exame dos demais bancos federais (Banco do Brasil Caixa Econômica Federal BNDES BNB e BASA) a apresentação até o final de outubro de 1999 de recomendações sobre o papel futuro dessas instituições tratando de questões como possíveis alienações de participações nessas instituições fusões vendas de componentes estratégicos ou transformação em agências de desenvolvimento ou bancos de segunda linha. Essas recomendações serão analisadas e decisões serão tomadas pelo Governo antes do final do ano sendo que as determinações serão implementadas no decorrer do ano 2000. O Governo já se decidiu sobre a privatização da administradora de ativos afiliada ao Banco do Brasil (BB/DTVM) e do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB BRASIL-RE). Ao mesmo tempo continuará o processo de privatização fechamento ou transformação dos bancos estaduais restantes em agências de desenvolvimento. A privatização dos bancos dos grandes estados especialmente os da Bahia e do Paraná deverá ocorrer em 1999 dando seguimento às privatizações bem sucedidas dos bancos estaduais do Rio de Janeiro Minas Gerais e Pernambuco entre outros nos últimos dois anos.
V. Setor ExternoVI. Políticas Estruturais
27. O Governo pretende acelerar e ampliar o escopo do programa de privatização - que já se configura como um dos mais ambiciosos do mundo. Em 1999 o Governo pretende completar a privatização das companhias federais geradoras de energia e no ano 2000 iniciará o processo de privatização das redes de transmissão de energia. No âmbito dos Estados espera-se que a maioria das companhias estaduais de distribuição de energia seja privatizada ainda em 1999. O Governo também anunciou que planeja vender ainda em 1999 o restante de sua participação em empresas já privatizadas (tais como a Light e a CVRD) bem como o restantes de suas ações não-votantes na PETROBRAS. O arcabouço legal para a privatização ou arrendamento dos sistemas de água e esgoto está sendo preparado. O Governo também pretende acelerar a privatização de estradas com pedágios e a venda de suas propriedades imobiliárias redundantes. Estima-se que a receita total do programa de privatização para o ano de 1999 seja de R$ 27 8 bilhões (quase 2 8 por cento do PIB) (do total cerca R$ 24 2 bilhões serão gerados no nível federal) com mais R$ 22 5 bilhões no período 2000 - 2001.
domingo, 26 de dezembro de 2010
FHC - Dor de cotovelo
FHC falando das obras "imaginárias" do governo Lula
FHC precisa esconder um pouco sua frustração. Mas, será possível ?? Perder por um metalúrgico !!
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Crise financeira mundial 2008
Comparação indispensável entre dois tipos de governo
Algums "rótulos" foram repetidos várias vezes para iludir a opinião pública (futoros eleitores):
- O PSDB é o partido dos competentes, inteligentes (rsrsrsrsrs), preparados, enfin, dos sabe-tudo.
- Lula tem um governo de sindicalistas, despreparados, incompetentes, irresponsáveis.
A crise mundial 2008 foi a ocasião perfeita pra ver e saber "quem é quem".. quem é competente, e quem é o falastrão.
sábado, 18 de dezembro de 2010
Hardtalk com o presidente Lula -Íntigra
Entrevista séria com o presidente lula
Entrevista concedida em 04/07/2007 - BBC
A entrevista, com o presidente Lula, mostrou porque ele é considerado uma das personalidades mais influentes no mundo de hoje.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Pra aqueles que têm memória curtíssima
Cearenses comem lagarto para não morrer de fome
1983
Foto e texto: Delfim Vieira (Jornal do Brasil- 1983)
Texto, fornecido pelo fotógrafo, originalmente preparado para acompanhar a foto na inscrição no Prêmio Esso de 1983 (o que não chegou a ser feito):
Estas são fotos do período 17 a 26 de agosto de 1983, em que tentei, com o repórter Egídio Serpa, retratar a seca do Nordeste para o Jornal do Brasil. O conjunto e cada uma delas revelam a realidade de milhões de brasileiros após cinco anos consecutivos sem chuvas.
Logo à chegada ao Ceará, dirigi-me ao interior, aos chamados bolsões da seca. Não foi preciso andar muito para me deparar com cenas inesquecíveis, principalmente para quem vive no “sul-maravilha” (como diria o Henfil). A primeira, foi uma leva de homens famintos atravessando um grande açude, absolutamente seco, em direção ao povoado conhecido, ironicamente, como Lagoa do Juvenal. Iam receber os Cr$15 mil prometidos na frente de trabalho. Não conseguiram, e, nesse dia, quatro cidades foram invadidas e saqueadas.
Mas, eu ainda tinha visto pouco, quase nada. Dia seguinte, encontramos em Irauçaba, a somente 150 quilômetros do luxuoso hotel onde estava hospedado em Fortaleza, uma família que se alimentava de ratos-do-mato (punaré) há três anos. No primeiro momento, o Egídio pensou tratar-se do peixe tucunaré, mesmo sendo algo impossível naquele lugar. Era rato mesmo, semelhante às ratazanas daqui.
Novamente instalado em meu quarto de hotel, deprimido e sem conseguir dormir, vi pela televisão o prefeito de Apuiarés tentando sensibilizar o Governo para a gravidade da situação do município. Lá, dizia, estavam comendo calangos (lagartixas) para sobreviver. Se eu estivesse aqui, provavelmente reagiria com descrédito. Seria possível? Exagero?
Não era. Encontramos no dia 22 um homem muito enrugado e muito magro, que nos mostrou o produto de um dia de caça: um calango morto com atiradeira, pronto para virar torresmo e ser comido em pedacinhos, com farinha, por toda uma família. Essa foto deu origem a duas charges (uma de Ziraldo, outra de Chico Caruso), além de provocar uma discussão no Congresso Nacional entre senadores do PDS e PMDB – “é válido mostrar algo tão brutal?” – discordavam. Tenho certeza que sim.
Foto de DelfimVieira de um cearense com um lagarto na mão - foto 22/08/1983 (Jornal do Brasil) |
“O Francisquinho eu tô quase certa que vai morrer, e este aqui, na barriga, vai pelo mesmo caminho”. Acho que, em toda minha vida, não vou jamais esquecer aquela mulher grávida, rodeada de crianças com olhos saltados pela desnutrição, dizendo esperar pela morte dos filhos. E eu também era expectador, só que sem entender como a fome e o desespero podiam transformar-se e traduzir-se em conformadas palavras. Fiz a foto, no mesmo instante em que desejava ser chamado de volta ao Rio pelo jornal. Era terrível pensar que, se ficasse ali uns dois meses, conseguiria fotografar o nascimento de uma criança e, com certeza, sua morte menos até de dois meses depois – como informavam os atestados de nascimento e óbitos do cartório de Ideal.
A última foto foi feita no caminho para o Aeroporto de Fortaleza. À certeza e gratificação profissional da tarefa realizada, misturavam-se alívio, sentimentos de culpa e de impotência por voltar ao Rio, deixando aquilo tudo para trás. Foi então que vi aquela multidão de homens, mulheres e crianças maltrapilhos. A capital, até aquele instante acompanhando a seca somente através de relatórios e entrevistas dos prefeitos do interior, estava sendo invadida silenciosamente.
Do sertão tinham vindo aquelas centenas de pessoas em busca de algo para comer e beber. Não foi preciso pedirem. Sua chegada teve imediata reação de comerciantes amendrontados, temerosos de saques; rápida e prontamente, começaram a distribuir alimentos em frente às escadarias da catedral de Fortaleza. Quando parti, aquela gente devia estar comendo pela primeira vez em muitos dias, sei lá quantos.
Delfim Vieira > Começou no Jornal do Brasil, onde estagiava pelo curso de Administração de Empresas, como laboratorista, para em seguida se tornar fotógrafo, em 1978. Trabalhou no JB até 1986, de onde se demitiu durante a cobertura da Copa do Mundo do México.
Foi para O Globo, tendo chegado à função de Coordenador da Fotografia.
Em 1993, transferiu-se para a sucursal carioca de O Estado de São Paulo, chefiando o setor de Fotografia até 2001.
Aposentado em 2000, foi free-lancer por uns tempos, mas atualmente é funcionário da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, RJ.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Hardtalk com Fernando Henrique Cardoso -Íntigra
FHC em uma entrevista de verdade !!
9
Entrevista concedida em 25 de setembro de 2007 - BBCO ex-presidente pensava que a BBC fará uma entrevista no "Estilo " Globo ou Veja...
A entrevista foi uma verdadeira inquisição, e o ex-Presidente perdeu o argumento em vários momentos.
* Entre em contato com esse blog para ter o texto da entrevista (inteira) traduzida em português..
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Cântico Negro
Cântico negro
José Régio
Cântico Negro de Maria Bethânia - legenda em francês
"Vem por aqui" — dizem-me alguns com os olhos doces
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
— Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?
Estendendo-me os braços, e seguros
De que seria bom que eu os ouvisse
Quando me dizem: "vem por aqui!"
Eu olho-os com olhos lassos,
(Há, nos olhos meus, ironias e cansaços)
E cruzo os braços,
E nunca vou por ali...
A minha glória é esta:
Criar desumanidades!
Não acompanhar ninguém.
— Que eu vivo com o mesmo sem-vontade
Com que rasguei o ventre à minha mãe
Não, não vou por aí! Só vou por onde
Me levam meus próprios passos...
Se ao que busco saber nenhum de vós responde
Por que me repetis: "vem por aqui!"?
Prefiro escorregar nos becos lamacentos,
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Redemoinhar aos ventos,
Como farrapos, arrastar os pés sangrentos,
A ir por aí...
Se vim ao mundo, foi
Só para desflorar florestas virgens,
E desenhar meus próprios pés na areia inexplorada!
O mais que faço não vale nada.
Como, pois, sereis vós
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...
Que me dareis impulsos, ferramentas e coragem
Para eu derrubar os meus obstáculos?...
Corre, nas vossas veias, sangue velho dos avós,
E vós amais o que é fácil!
Eu amo o Longe e a Miragem,
Amo os abismos, as torrentes, os desertos...
Ide! Tendes estradas,
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tetos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Tendes jardins, tendes canteiros,
Tendes pátria, tendes tetos,
E tendes regras, e tratados, e filósofos, e sábios...
Eu tenho a minha Loucura !
Levanto-a, como um facho, a arder na noite escura,
E sinto espuma, e sangue, e cânticos nos lábios...
Deus e o Diabo é que guiam, mais ninguém!
Todos tiveram pai, todos tiveram mãe;
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
Nasci do amor que há entre Deus e o Diabo.
Ah, que ninguém me dê piedosas intenções,
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
Ninguém me peça definições!
Ninguém me diga: "vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou,
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou
Sei que não vou por aí!
José Régio, pseudônimo literário de José Maria dos Reis Pereira, nasceu em Vila do Conde em 1901. Licenciado em Letras em Coimbra, ensinou durante mais de 30 anos no Liceu de Portalegre. Foi um dos fundadores da revista "Presença", e o seu principal animador. Romancista, dramaturgo, ensaísta e crítico, foi, no entanto, como poeta. que primeiramente se impôs e a mais larga audiência depois atingiu. Com o livro de estréia — "Poemas de Deus e do Diabo" (1925) — apresentou quase todo o elenco dos temas que viria a desenvolver nas obras posteriores: os conflitos entre Deus e o Homem, o espírito e a carne, o indivíduo e a sociedade, a consciência da frustração de todo o amor humano, o orgulhoso recurso à solidão, a problemática da sinceridade e do logro perante os outros e perante a si mesmos.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
O tempo salva a verdade da mentira e da inveja
O tempo salva a verdade da mentira e da inveja (Time Saving Truth from Falsehood and Envy) é a obra do pintor francês François Lemoyne (Paris, 1688 - 1737), também chamado François Le Moine, considerado um dos maiores expoentes desse movimento durante a primeira metade do século XVIII.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Chico Buarque - Paratodos (clipe oficial)
Todos são brasileiros, não há hierarquia , nem paulista, nem nordestino. chega de "regionalismo", chega de gente que se acha tudo, e nem consegue ter uma visão além do seu bairro ..
É preciso entender que o tempo passou e mudou, o Brasil também...
É preciso entender que o tempo passou e mudou, o Brasil também...
domingo, 28 de novembro de 2010
A mensagem - a História do Islam (o filme)
A Mensagem (filme)
A Mensagem (em árabe: الرسالة , Ar Risalah; em inglês: The Message) é um filme do ano de 1976 dirigido pelo diretor árabe, Mustafah Akkad, que narra a vida do Profeta Muhammad, ou Maomé. O filme foi lançado em duas versões: a versão em inglês e em árabe, e o filme narra o início da história do Islam.
O filme se inicia com os primeiros anos de Maomé como profeta de Deus, na cidade de Meca. Pelos insultos aos ídolos da Caaba e pelos seus ensinamentos, ele e os seus seguidores (os muçulmanos) são perseguidos, o que os faz imigraram para a cidade de Medina e, depois de conflitos e guerras, os muçulmanos retornam à Meca vitoriosos. São descritos séries de acontecimentos, como a Batalha de Badr e Batalha de Uhud, e os personagem principais do filme são Hamza ibn 'Abd al-Mutalib (o tio de Maomé) , Abu Sufyan (líder de Meca e patriarca do coraixitas) e sua esposa Hind bint Utbah (inimiga do Islão que, mais tarde, tornou-se muçulmana).
Produção
O diretor Mustafah Akkad enfrentou Hollywood para fazer um filme sobre as origens do Islam e teve que ir para fora do Estados Unidos para levantar o dinheiro da produção para o filme. Falta de dinheiro para a produção quase encerrou a produção do filme, até que o financiamento foi finalmente fornecido pelo atual chefe do Estado Líbio, Muammar al-Gaddafi. O filme foi feito na Líbia e em Marrocos e a produção teve quatro meses e meio para construir as cidades de Meca e Medina, como eram no tempo de Maomé.
O diretor do filme, Mustafah Akkad, viu o filme como uma forma de ponte entre o mundo ocidental e islâmico, declarando em uma entrevista de 1976:
"Eu fiz o filme porque é uma coisa pessoal para mim. Além de sua produção de valores como um filme, que tem a sua história, a sua intriga, o seu drama. Além de tudo isso, eu acho que foi algo pessoal, mesmo sendo sobre muçulmanos que viveram no Oriente, eu senti que era minha obrigação, meu dever, de dizer a verdade sobre o Islam. É uma religião que tem 700 milhões de seguidores, mas ainda é tão pouco conhecida e é isso que me surpreende. Achei que deveria contar a história que irá fazer esta abertura para o Ocidente."
Akkad filmou uma versão árabe do filme (em que Muna Wassef interpreta Hind bint Utbah) com um elenco formado por atores árabes e uma autra versão com atores não árabes. Ele achava que a versão em inglês com uma dublagem em árabe não seria suficiente, sendo que os árabes agem diferente do estilo de Hollywood.
Representação de Maomé
De acordo com as crenças muçulmanas sobre representações de Maomé (e de todos os outros símbolos sagrados, mesmo de outras religiões), ele não foi retratado, nem sua voz foi ouvida. Esta regra foi também obedecida em relação à suas esposas, suas filhas, seus filhos (adotidos) e seus califas (Abu Bakr As-Siddique, Ali ibn Abi Talib, , Omar ibn Khattab e Uthman ibn Affan).
Sempre que Maomé estava presente ou muito perto, sua presença foi indicada pela música de órgão. Suas palavras, como ele falou delas, foram repetidas por outras pessoas, como Hamza, Zayd e Bilal (um escravo abissínio libertado). Quando uma cena exigia sua presença, a ação foi filmada de seu ponto de vista e outros estavam em cena para um diálogo inédito.
Elenco na versão em inglês
- Anthony Quinn - Hamza
- Irene Papas - Hind
- Michael Ansara - Abu Sufyan
- Johnny Sekka - Bilal
- Damien Thomas - Zayd
- Michael Forest - Khalid
- Donald Burton - Ammar
- Ewen Solon - Yasir Ewen
- André Morell - Abu-Talib
- Wolfe Morris - Abu-Lahab
- Rosalie Crutchley - Sumayyah
Prêmios
O filme foi indicado para o Oscar de 1977 como Melhor Música, Trilha Sonora Original pela música de Maurice Jarre.
O trecho publicado no blog
Em 615 (D.P) , em Makkah, os muçulmanos eram perseguidos para que abdicassem desta crença; contudo, ela tornava-se cada vez mais enraizada nos seus corações.
o Profeta por não consentir a situação dos muçulmanos e, pelo conhecimento que possuía em relação às qualidades do rei da Abissínia, ordenou aos seus seguidores p...ara que emigrassem àquele pais africano e só voltassem quando a situação melhorasse na Arábia.
Quando os incrédulos souberam desta emigração, tentaram impedí-la, porém, os muçulmanos já tinham seguido rumo à Abissínia.
Quando lá chegaram, os incrédulos usaram todo o tipo de artimanha a fim de influenciar o rei Negus, para que este expulsasse os muçulmanos, aproveitando-se do fato do rei ser cristão; disseram até que os muçulmanos falavam mal de Jesus, etc.
O rei, justo que era, mandou chamar os refugiados muçulmanos e procurou saber acerca da veracidade das acusações. Pela voz de Jáffar Ibn Abi Tálib, responderam que adoravam uma só Divindade e, para o tal, seguiam o profeta Muhammad , que lhes ensinava a moral, o amor mútuo e a libertação dos vícios que proliferavam entre eles; quanto a Jesus, leram trecho do alcorão.
O rei não duvidou que se tratavam de ensinamentos Divinos e que o profeta Muhammad era verdadeiro. Assim, recusou o pedido dos enviados incrédulos e instruiu aos muçulmanos que continuassem no exílio até que a situação do seu país melhorasse.
Trecho do filme
Poster do filme |
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Classe Média - Max Gonzaga e Banda Marginal
Sou classe média
Papagaio de todo telejornal
Eu acredito
Na imparcialidade da revista semanal
Sou classe média
Compro roupa e gasolina no cartão
Odeio “coletivos”
E vou de carro que comprei a prestação
Só pago impostos
Estou sempre no limite do meu cheque especial
Eu viajo pouco, no máximo um pacote CVC tri-anual
Mais eu “tô nem aí”
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não “tô nem aqui”
Se morre gente ou tem enchente em Itaquera
Eu quero é que se exploda a periferia toda
Mas fico indignado com o Estado quando sou incomodado
Pelo pedinte esfomeado que me estende a mão
O pára-brisa ensaboado
É camelô, biju com bala
E as peripécias do artista malabarista do farol
Mas se o assalto é em Moema
O assassinato é no “Jardins”
E a filha do executivo é estuprada até o fim
Aí a mídia manifesta a sua opinião regressa
De implantar pena de morte, ou reduzir a idade penal
E eu que sou bem informado concordo e faço passeata
Enquanto aumenta a audiência e a tiragem do jornal
Porque eu não “tô nem aí”
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não “tô nem aqui”
Se morre gente ou tem enchente em Itaquera
Eu quero é que se exploda a periferia toda
Toda tragédia só me importa quando bate em minha porta
Porque é mais fácil condenar quem já cumpre pena de vida
Papagaio de todo telejornal
Eu acredito
Na imparcialidade da revista semanal
Sou classe média
Compro roupa e gasolina no cartão
Odeio “coletivos”
E vou de carro que comprei a prestação
Só pago impostos
Estou sempre no limite do meu cheque especial
Eu viajo pouco, no máximo um pacote CVC tri-anual
Mais eu “tô nem aí”
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não “tô nem aqui”
Se morre gente ou tem enchente em Itaquera
Eu quero é que se exploda a periferia toda
Mas fico indignado com o Estado quando sou incomodado
Pelo pedinte esfomeado que me estende a mão
O pára-brisa ensaboado
É camelô, biju com bala
E as peripécias do artista malabarista do farol
Mas se o assalto é em Moema
O assassinato é no “Jardins”
E a filha do executivo é estuprada até o fim
Aí a mídia manifesta a sua opinião regressa
De implantar pena de morte, ou reduzir a idade penal
E eu que sou bem informado concordo e faço passeata
Enquanto aumenta a audiência e a tiragem do jornal
Porque eu não “tô nem aí”
Se o traficante é quem manda na favela
Eu não “tô nem aqui”
Se morre gente ou tem enchente em Itaquera
Eu quero é que se exploda a periferia toda
Toda tragédia só me importa quando bate em minha porta
Porque é mais fácil condenar quem já cumpre pena de vida
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
YASSER ARAFAT
Yasser Arafat: um perfil do líder palestino
Yasser Arafat é uma das personalidades políticas mais importantes envolvida no conflito árabe-israelense. Sua trajetória de luta para a formação de um palestino perdura por cerca de 40 anos.
Yasser Arafat, chefe da Autoridade Palestina (AP), luta, há cerca de 40 anos, pela formação de um Estado autônomo na região da Palestina. Tido como um líder de pulso forte, com traços de autoritarismo, manteve centralizadas sob seu comando as decisões acerca da discussão sobre a formação de um Estado palestino, recusando-se a delegar poder a outros líderes do movimento.
Alguns de seus biógrafos concordam com o fato de que Arafat não tem de fato uma ideologia política definida. Acreditam que o líder palestino percebe o movimento como uma série de desafios táticos a serem superados, não apresentando, assim, nenhuma estratégia central. Arafat intitulava-se um revolucionário, mas estudiosos dizem não haver nenhum traço de transformação social na sua percepção de mundo. O líder palestino não seria um adepto da visão marxista da luta entre classes, nem da visão islâmica de uma boa política, e nem mesmo de um verdadeiro nacionalismo revolucionário. Arafat tem uma visão simplista da luta palestina. Acreditaria apenas na superioridade das reivindicações de seu grupo, e que deveria então combater os usurpadores de sua causa, posicionando-se como uma espécie de mártir.
Não há muitos dados concretos sobre sua vida privada, e Arafat parece não fazer muita questão expô-la. Seu casamento com a palestina Suha Tawil, do qual tiveram uma filha, Zahwa, foi mantido em segredo por cerca de quinze meses.
Seu nome de batismo é Mohammed Abdel-Raouf Arafat As Qudwa al-Hussaeini. Apesar de divergências acerca de seu verdadeiro local de nascimento, declara ter nascido em Jerusalém, em 24 de Agosto de 1929, mudando-se para o Cairo com sua família ainda quando criança e lá formando-se engenheiro na Cairo University Faculty of Engineering em 1956. Participou de movimentos estudantis palestinos ainda no Egito, chegando a servir voluntariamente no exército egípcio durante a crise do Canal de Suez.
Iniciou sua carreira como engenheiro no Kwait e, em 1959, fundou o grupo Fatah, que representa hoje uma das principais facções da Organização para Libertação da Palestina (OLP). A Organização foi formada em 1964, com o respaldo da Liga Árabe, que abarcava um grande número de grupos que lutavam para a libertação da Palestina, dentre eles o Fatah. O grupo emergiu como o mais poderoso dentro da organização frente à ameaça israelense após a Guerra dos Seis Dias, em 1967. a partir de então o Fatah passou a liderar a OLP, e Arafat se tornou o presidente do Comitê Executivo da organização. Desta forma, consolidou-se entre os palestinos como uma força política importante na defesa de seus interesses.
Arafat é bastante recriminado por utilizar a violência como arma política. É acusado de liderar ataques terroristas contra civis israelenses, e de utilizar artifícios questionáveis para consolidar sua liderança no movimento palestino. Apesar disso, possui apoio de grande parte da população palestina, que vê no líder uma saída para a disputa por territórios com Israel.
A luta armada pregada por Arafat deve ser compreendida como um produto do contexto onde surgiu o movimento. A luta armada seria a maneira que a baixa classe média urbana encontrou de manifestar suas reivindicações, consolidando o nacionalismo palestino urbano.
Questiona-se seu compromisso com a aceitação da existência do Estado de Israel, posição que ele só adotou em 1988. Até então, a posição da OLP era de não-aceitação da existência de Israel. Segundo alguns críticos, apesar do reconhecimento de Israel por Arafat, este não teria mudado de fato sua percepção acerca do conflito. Analistas afirmam que, apesar disso, a ideologia da população palestina sofreu mudanças ao longo dos últimos 25 anos. A maior delas seria a alteração entre a defesa da formação de um Estado palestino no lugar do Estado de Israel para a consolidação de um Estado palestino que coexista ao lado dos territórios israelenses.
O apoio do povo palestino às ações de Arafat sofre variações ao longo do tempo. Analistas acreditam que o suporte dado a Saddam Hussein, em suas pretensões expansionistas na Guerra do Golfo no início dos anos 90, possa ter minado a confiança do povo palestino em Arafat, uma vez que o presidente iraquiano realizava uma incursão militar contra o Kwait.
Tal apoio na época teve um alto custo político: a maioria dos países árabes se opunha à investida de Saddam Hussein e considerando que estes eram os maiores financiadores da OLP, o movimento teve sua fonte de renda cortada, afastando os fortes aliados que contribuíam para sua força de ação.
Em fins década de 90, recusou um tratado de paz proposto pelo governo israelense, na figura do então presidente Ehud Barak. O acordo não previa uma solução para a volta dos refugiados palestinos, além de não abordar o impasse acerca do status da cidade de Jerusalém.
As negociações iniciadas em Oslo, em 1993, trouxeram para a comunidade palestina esperança na consolidação de um Estado próprio. Yasser Arafat e o então primeiro-ministro israelense Yitzak Rabin aproximaram as negociações de um final conciliatório entre as partes, o que lhes rendeu o prêmio Nobel da Paz em 1995.
O processo de construção da paz iniciado em Oslo previa suporte para o estabelecimento de eleições palestinas, e em 1996, Arafat foi eleito presidente da Autoridade Palestina, imprimindo mais uma vez um estilo autoritário de governo.
Contudo, a série de acordos do processo de paz foi perdendo sua efetividade na medida em que cláusulas foram desrespeitadas. Analistas acreditam que Arafat e Rabin perderam uma grande oportunidade de estabelecer um acordo de paz na região a partir do processo iniciado em Oslo, reduzindo, assim, em parte, o apoio dos palestinos a Arafat.
Alguns de seus biógrafos concordam com o fato de que Arafat não tem de fato uma ideologia política definida. Acreditam que o líder palestino percebe o movimento como uma série de desafios táticos a serem superados, não apresentando, assim, nenhuma estratégia central. Arafat intitulava-se um revolucionário, mas estudiosos dizem não haver nenhum traço de transformação social na sua percepção de mundo. O líder palestino não seria um adepto da visão marxista da luta entre classes, nem da visão islâmica de uma boa política, e nem mesmo de um verdadeiro nacionalismo revolucionário. Arafat tem uma visão simplista da luta palestina. Acreditaria apenas na superioridade das reivindicações de seu grupo, e que deveria então combater os usurpadores de sua causa, posicionando-se como uma espécie de mártir.
Não há muitos dados concretos sobre sua vida privada, e Arafat parece não fazer muita questão expô-la. Seu casamento com a palestina Suha Tawil, do qual tiveram uma filha, Zahwa, foi mantido em segredo por cerca de quinze meses.
Seu nome de batismo é Mohammed Abdel-Raouf Arafat As Qudwa al-Hussaeini. Apesar de divergências acerca de seu verdadeiro local de nascimento, declara ter nascido em Jerusalém, em 24 de Agosto de 1929, mudando-se para o Cairo com sua família ainda quando criança e lá formando-se engenheiro na Cairo University Faculty of Engineering em 1956. Participou de movimentos estudantis palestinos ainda no Egito, chegando a servir voluntariamente no exército egípcio durante a crise do Canal de Suez.
Iniciou sua carreira como engenheiro no Kwait e, em 1959, fundou o grupo Fatah, que representa hoje uma das principais facções da Organização para Libertação da Palestina (OLP). A Organização foi formada em 1964, com o respaldo da Liga Árabe, que abarcava um grande número de grupos que lutavam para a libertação da Palestina, dentre eles o Fatah. O grupo emergiu como o mais poderoso dentro da organização frente à ameaça israelense após a Guerra dos Seis Dias, em 1967. a partir de então o Fatah passou a liderar a OLP, e Arafat se tornou o presidente do Comitê Executivo da organização. Desta forma, consolidou-se entre os palestinos como uma força política importante na defesa de seus interesses.
Arafat é bastante recriminado por utilizar a violência como arma política. É acusado de liderar ataques terroristas contra civis israelenses, e de utilizar artifícios questionáveis para consolidar sua liderança no movimento palestino. Apesar disso, possui apoio de grande parte da população palestina, que vê no líder uma saída para a disputa por territórios com Israel.
A luta armada pregada por Arafat deve ser compreendida como um produto do contexto onde surgiu o movimento. A luta armada seria a maneira que a baixa classe média urbana encontrou de manifestar suas reivindicações, consolidando o nacionalismo palestino urbano.
Questiona-se seu compromisso com a aceitação da existência do Estado de Israel, posição que ele só adotou em 1988. Até então, a posição da OLP era de não-aceitação da existência de Israel. Segundo alguns críticos, apesar do reconhecimento de Israel por Arafat, este não teria mudado de fato sua percepção acerca do conflito. Analistas afirmam que, apesar disso, a ideologia da população palestina sofreu mudanças ao longo dos últimos 25 anos. A maior delas seria a alteração entre a defesa da formação de um Estado palestino no lugar do Estado de Israel para a consolidação de um Estado palestino que coexista ao lado dos territórios israelenses.
O apoio do povo palestino às ações de Arafat sofre variações ao longo do tempo. Analistas acreditam que o suporte dado a Saddam Hussein, em suas pretensões expansionistas na Guerra do Golfo no início dos anos 90, possa ter minado a confiança do povo palestino em Arafat, uma vez que o presidente iraquiano realizava uma incursão militar contra o Kwait.
Tal apoio na época teve um alto custo político: a maioria dos países árabes se opunha à investida de Saddam Hussein e considerando que estes eram os maiores financiadores da OLP, o movimento teve sua fonte de renda cortada, afastando os fortes aliados que contribuíam para sua força de ação.
Em fins década de 90, recusou um tratado de paz proposto pelo governo israelense, na figura do então presidente Ehud Barak. O acordo não previa uma solução para a volta dos refugiados palestinos, além de não abordar o impasse acerca do status da cidade de Jerusalém.
As negociações iniciadas em Oslo, em 1993, trouxeram para a comunidade palestina esperança na consolidação de um Estado próprio. Yasser Arafat e o então primeiro-ministro israelense Yitzak Rabin aproximaram as negociações de um final conciliatório entre as partes, o que lhes rendeu o prêmio Nobel da Paz em 1995.
O processo de construção da paz iniciado em Oslo previa suporte para o estabelecimento de eleições palestinas, e em 1996, Arafat foi eleito presidente da Autoridade Palestina, imprimindo mais uma vez um estilo autoritário de governo.
Contudo, a série de acordos do processo de paz foi perdendo sua efetividade na medida em que cláusulas foram desrespeitadas. Analistas acreditam que Arafat e Rabin perderam uma grande oportunidade de estabelecer um acordo de paz na região a partir do processo iniciado em Oslo, reduzindo, assim, em parte, o apoio dos palestinos a Arafat.
FONTE DO ARTIGO:
http://www.pucminas.br/imagedb/conjuntura/CES_ARQ_DESCR20050705095412.pdf?PHPSESSID=ee4211abf15f85969bdaa4a31d4d6f50
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A MORTE DE YASSER ARAFAT
11 de Novembro de 2004
“Causa da morte de Arafat segue um mistério”
A causa da morte de Yasser Arafat deve continuar causando tanta controvérsia quanto as discussões sobre o seu legado político.
O hospital militar onde ele foi internado observou as rígidas leis francesas sobre privacidade dos pacientes e evitou fazer qualquer comentário sobre a enfermidade que vitimou o líder palestino.
Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2004/11/041111_arafatro.shtml
12 de novembro de 2004
“Médico de Arafat cobra autópsia para dissipar suspeitas”
O médico pessoal de Yasser Arafat cobrou a realização de uma autópsia para determinar as causas da morte do presidente da Autoridade Palestina.
O neurologista jordaniano Ashraf Al-Kurdi atendeu Arafat durante duas décadas e viu seu paciente pela última vez há duas semanas.
Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2004/11/041112_medicoarafatro.shtml
"Yasser Arafat está sitiado em Ramallah"
O Exército israelense está intensificando o cerco em torno do quartel-general do líder da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, em Ramallah, destruindo a maioria dos edifícios ao redor do prédio onde está abrigado o líder palestino.
O Exército de Israel disse que não está deliberadamente atingindo o prédio onde está Arafat. Mas os palestinos dizem que a vida do líder da Autoridade Palestina está em perigo.
Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2002/020921_arafatcs.shtml
18 de Julho de 2002
O Presidente dos Estados Unidos George W Bush afirmou, referindo-se a Yasser Arafat: "O verdadeiro problema é que não há uma liderança que seja capaz de dizer 'ajudem-nos a estabelecer um Estado e nós iremos combater o terror e responder às necessidades dos Palestinianos".
31 de Janeiro 2002
Sharon (o primeiro ministro de Israel) lamento o fato que Arafat não morreu em 1982 (durante a invasão de Libano pelo exercito de Israel)
Fonte:
http://articles.cnn.com/2002-01-31/world/mideast.shooting_1_palestinian-state-israeli-forces-shot-prime-minister-ariel-sharon?_s=PM:WORLD
25 de Janeiro de 2002
O Ministro da Defesa Cloin Powel "Os Estados Unidos têm todas as opções para lidar com Arafat"
Fonte:
http://articles.cnn.com/2002-01-25/us/us.mideast_1_yasser-arafat-terror-palestinian-authority?_s=PM:US
01 de Outubro de 2001
"Peres afirma que exército israelense quer matar Arafat". O ministro das Relações Exteriores de Israel, Shimon Peres, disse acreditar que comandantes do exército israelense querem assassinar o líder palestino, Yasser Arafat.
Em uma entrevista publicada no jornal israelense Yedioth Ahronoth, Peres acusou o vice-chefe do Estado Maior do Exército, Moshe Yahalon, de tentar enfraquecê-lo e de não entender a angústia dos palestinos.
Em uma entrevista publicada no jornal israelense Yedioth Ahronoth, Peres acusou o vice-chefe do Estado Maior do Exército, Moshe Yahalon, de tentar enfraquecê-lo e de não entender a angústia dos palestinos.
Fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2001/011001_peres.shtml
FOTOS DO LEADER PALESTINO
Yasser Arafat jovem. Data e local desconhecidos |
Yasser Arafat e miltantes no campo. Data e local desconhecidos |
Yasser Arafat em um campo de treinamento. Data e local desconhecidos |
Yasser Arafat confere um esconderijo. 1981 em libano |
Yasser Arafat com soldados palestinos na guerra civil no Libano. 1982 |
Arafat com "V" da vitória |
Yasser Arafat no campo da batalha. 1982 no Libano |
Arafat visita um soldado palestino ferido. 1982 no Libano |
Arafat em um dos esconderijos. 1982 no Libano |
Arafat no seu descurso de Paz. 1974 na ONU |
Arafat com o Rei Faissal da Arábia Saudita e Nasser o Presidente do Egito |
Arafat e Bourguiba o Presidente da Tunísia |
Arafat e o Papa João Paulo II |
Arafat e a Madre Teresa de Calcutá |
Arafat e Nelson Mandela |
Arafat e o líder Ahmad Yassin (assassinado por Israel em 24/03/2004) |
Arafat e o Rabino Hirsh (Neturei Karta) |
Arafat e o militante israelense Uri Avneri (Gush-Shalom) |
Arafat e o Presidente do Iraq Saddam Husein |
Arafat e o militante da MST Mario Lill |
Arafat e sua esposa acompanhado do Presidente francês Jacques Chiraque |
Arafat, Bill Clinton e Yitzhak Rabin depois de assinar o acordo de Paz em 1993. |
Arafat sitiado pelo exército israelense sob ordens do Primeiro Ministro Ariel Sharon. 25 de outubro de 2004 |
Arafat embarcando para a Jordânia, onde ele pegaria um avião para Paris. 29 de outubro de 2004 |
Palestinos de todas religões rezando pelo líder |
Arafat volta da França morto. 11 de novembro de 2004 |
Mulher palestina chora a morte do líder |
Soldado palestino chora uma liderança singular |
manifestações de luto pela morte de Arafat |
Luiz Inácio Lula da Silva visita o mausoléu do líder histórico Yasser Arafat. 17 de março de 2010 |
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